Polícia Civil cumpre dois mandados de prisão do município de Campinápolis; confira

SEGURANÇA

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Da Redação – com apoio da Polícia Civil de Nova Xavantina

A Polícia Judiciária Civil de Campinápolis, sempre atuante em defesa do cidadão, auxiliando a Justiça com primor, efetuou o cumprimento do mandado de prisão preventiva em desfavor de Alexander Hiago Rosa Soares, no final da tarde do último dia 17.

ALEXANDER

Alexander teve sua prisão preventiva após pedido da autoridade policial. A fundamentação para o pedido da prisão apresentado ao MM. Juíz de Direito Ítalo Oswaldo Alves da Silva, refere-se à Alexander ser um contumaz transgressor das leis vigentes, possuindo extensa ficha criminal, motivo pelo qual fora preso em flagrante diversas vezes.

Alexander fora agraciado com alvará de soltura, oportunidade em que lhe foram impostas medidas cautelares diversas da prisão, especialmente não envolver-se em delitos. Contudo, por ser dependente de drogas continuou a praticar pequenos furtos, causando temor na sociedade campinapolense.

A continuada vida criminosa de Alexander falou mais alto, não permitindo que ele fizesse jus ao instituto da liberdade, motivo pelo qual fora novamente encaminhado à penitenciária Major Zuzzi Alves na cidade de Água Boa, local em que permanece à disposição do Poder Judiciário de Mato Grosso.

ROBSON

A Polícia Judiciária Civil, sempre vigilante e atenta às demandas da sociedade, no que se refere em manter afastado toda e qualquer ameaça, proporcionando aumento na sensação de segurança, efetuou com desenvoltura na tarde desta segunda feira, 22, a prisão de Robson Francisco dos Santos.

Robson teve mandato de prisão preventiva expedida pelo MM. Juíz de Direito, Ítalo Oswaldo Alves da Silva; em sua decisão o Magistrado concordou com o pedido da autoridade policial -Raphael Diniz Garcia- que apresentou diversas violações às obrigações judiciais impostas à Robson quando da expedição de seu alvará de soltura, no último dia 18 de dezembro.

Gozando de sua liberdade, Robson continuou a envolver-se em ilícitos penais, especialmente furtos, sem importa-se com as consequências de seus atos, sobretudo valorizar sua liberdade.

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